Começo a entender porque é que que os evangélicos crescem tanto e tão rapidamente no Brasil. Claro! Com o brilho da teologia da prosperidade, com o poder do Marketing, do Dízimo e de futebolistas-bandeira no mundo do futebol, como o Kaká do Milão.
Só espero que a Igreja Católica que, em muitos aspectos da sua história e realidade temporal não tem muito do que se orgulhar, não veja no ímpeto evangelizador que deixou a visita do Papa ao Brasil a tentação de ir por caminhos semelhantes, com a quase-única finalidade de crescer e de se impor como força religiosa.
Quanto sei, o P. Marcelo Rossi, do lado da Igreja Católica tem usado métodos na linha dos evangélicos e agora tem como projecto pessoal construir um templo em São Paulo para acolher cerca de 100 mil pessoas.
E pensar que o grupo de Jesus era reduzido: apenas 12. Por isso eu prefiro começar sempre pelo fermento.
Há muitas maneiras de chegar a Deus. Uma reportagem da Globo, de Janeiro último, mas que agora encontrei por acaso, apresenta o quão tortuosos podem ser esses caminhos. Neste caso tudo acontece em nome de Jesus! Ou será em nome do cifrão? A realidade que a reportagem deste vídeo denuncia é impressionante e não deixa ninguém indiferente.
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