É muito provável que tenham lido a entrevista de Angelina Jolie ao Expresso da semana passada. Mas não resisto a reproduzir uma das suas respostas.
Pergunta: Disse há tempos que, mesmo com tanto reconhecimento no cinema, no fim gostaria de ser lembrada, não como actriz, mas como humanitária?
Resposta: Gosto muito da minha profissão. É uma arte. Tal como o meu pai que veio das artes. O meu irmão é artista. A minha mãe sempre se moveu nesse mundo e era, ela própria, artista. É disso que eu gosto mesmo. Gosto de contar uma boa história ou simplesmente de manter algumas pessoas entretidas durante duas horas. No entanto, quando chegar ao fim, a questão que me vou colocar é: de que maniera contribuistes para o bem-estar dos outros, para a melhoria do mundo? Nessa altura, vou olhar para trás e sei que me vou sentir satisfeita por ter entretido muita gente ao longo da minha carreira. Mas o grande prémio é: será que ajudei a salvar uma vida? Que esforços fiz para que uma determinada lei fosse posta em prática e, através dela, crianças e adultos pudessem ter uma vida melhor com mais direitos? Aí sim, vivi uma vida com significado. Neste momento, estou só a tentar construir uma família feita de gente boa, ensinando aos meus filhos os bons princípios para que eles cresçam saudáveis, sejam boas pessoas, façam coisas boas pelos outros. Ter uma influência positiva, nesta vida e neste mundo, deveria ser o objectivo de toda a gente.
Fim de citação!
No blog: Fé e compromisso
29.6.07
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